Mais uma temporada para a família Harper

Finalmente a série de Chuck Lorre foi renovada

Em Esperança-PB

Governador Ricardo Coutinho presta conta das ações na região de Esperança.

Mais um sonho realizado...

População se emociona com entrega das obras do Bairro da Bela Vista

O Senador foi entrevistado ao vivo

População o recebeu com festa, vários lideres políticos participaram do programa

Portal GBC

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Três garotas morrem afogadas em Esperança-PB

 Três garotas morreram afogadas na tarde desta sexta-feira (17) na cidade de Esperança-PB, segundo informações, cinco garotas estariam fazendo nas tradicionais pedras da Capela Nossa Senhora do Pérpetuo Socorro um trabalho escolar, enquanto colhiam fotos acabaram se desequilibrando e caindo dentro do açude ali presente, conhecido como o Tanque do Araçá.
 Três faleceram no local, as outras duas se salvaram e foram levadas pelo SAMU. Não se sabe ao certo ainda como foi, mas os corpos já foram identificados, são eles de:

Poliana Aciole, 14 anos
Ana Paula Aciole, 15 anos
Thais Vieira, 15 anos

Já as garotas que foram salvas são:

Josivânia Almeida - 15 anos
Renally Alves - 14 anos

Mais notícias a qualquer momento...

Ibope divulga primeiros números da corrida eleitoral em João Pessoa



José Maranhão (PMDB) e Cícero Lucena (PSDB) lideram a disputa.
Foram entrevistadas 602 pessoas; margem de erro é de 4 pontos.

Do G1 PB








O Ibope divulgou, nesta sexta-feira (10), sua primeira pesquisa de intenção de voto sobre a disputa pela Prefeitura de João Pessoa, neste ano.

A pesquisa foi encomendada pela TV Cabo Branco. José Maranhão (PMDB) e o senador Cícero Lucena (PSDB) lideram o levantamento.




Veja os números do Ibope para a pesquisa estimulada:

José Maranhão (PMDB) - 27 %
Cícero Lucena (PSDB) - 26%
Luciano Cartaxo (PT) - 14%
Estelizabel Bezerra (PSB) - 9%
Lourdes Sarmento (PCO) -1%
Renan Palmeira (PSOL) -não pontuou
Antônio Radical (PSTU) - não pontuou

Branco/nulo - 12%
Não sabe/não respondeu - 10%

A pesquisa foi realizada entre os dias 07 a 09 de agosto de 2012. Foram entrevistadas 602 pessoas na cidade em João Pessoa. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), sob o protocolo 00039/ 2012.

Rejeição
O Ibope também perguntou aos entrevistados sobre o nível de rejeição aos candidatos a prefeito da cidade de João Pessoa.

O resultado estimulado e múltiplo desta pesquisa foi: 35% disseram que não votariam de jeito nenhum em José Maranhão (PMDB); 30% em Cícero Lucena (PSDB); 29% em Estelizabel Bezerra (PSB); 18% em Lourdes Sarmento (PCO); 18% em Luciano Cartaxo (PT); 16% em Antônio Radical (PSTU); 16% em Renan Palmeira (PSOL); 8% disseram que poderiam votar em todos; 11% não sabem ou não responderam.

Filha de candidata a prefeita de Campina Grande sofre acidente.


 

Carro de vítima, filha de Daniela Ribeiro (PP), ficou a 54 metros da pista.
Estudante teve ferimentos leves, foi socorrida e passa por exames.

Do G1 PB

Carro de estudante caiu em serra e parou a 53 metros da pista (Foto: Reprodução/TV Paraíba)Carro de estudante caiu em serra e parou a 53
metros da pista (Foto: Reprodução/TV Paraíba)
Um acidente na BR-104 deixou uma pessoa ferida na manhã deste domingo (12) na Paraíba. A vítima é Marcela Ribeiro, de 21 anos, que é filha da deputada estadual e candidata a prefeita de Campina Grande Daniella Ribeiro (PP) e sobrinha do Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro. O acidente aconteceu às 9h30 na cidade de Lagoa Seca, no Agreste da Paraíba.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a jovem trafegava sozinha em um carro quando perdeu o controle do veículo e saiu da pista. O carro dela desceu em uma serra e parou a 54 metros da pista à beira de um pequeno açude. Outros motoristas que viajavam pela pista informaram a PRF sobre o acidente. Equipes foram enviadas para o local e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) resgatou a jovem de dentro do carro com ferimentos leves.

O avô de Marcela, o ex-prefeito de Campina Grande Enivaldo Ribeiro, informou que a neta está sendo medicada e passando por exames. "Eu não sei como foi aquilo. Apesar de ter caído de uma altura tão grande, o carro não capotou nem bateu em lugar nenhum. Foi a mão de Deus que a protegeu", disse. O hospital informou que ela fará uma tomografia na manhã deste domingo para identificar se teve alguma lesão interna
Ela foi levada para o Hospital de Trauma de Campina Grande. Apesar da gravidade do acidente, a vítima teve ferimentos leves e estava consciente quando foi socorrida. O Samu informou que a filha da política teve escoriações e pequenos arranhões.
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No dia dos pais, briga entre facções deixa pai e filho baleados na PB, diz PM






Outras duas pessoas ficaram feridas e precisaram ser socorridas.

Vítimas foram atingidas por disparos de tiroteio entre facções criminosas.


Criança de quatro anos estava com o pai e foi atingida na mão (Foto: Walter Paparazzo/G1)
Criança de quatro anos estava com o pai e foi
atingida na mão (Foto: Walter Paparazzo/G1)


Quatro pessoas foram baleadas na tarde deste domingo (12) em um tiroteio em João Pessoa. De acordo com a Polícia Militar, uma briga entre facções criminosas teria provocado um tiroteio em uma rua do bairro do Rangel. As quatro vítimas estavam assistindo a um jogo de futebol quando perceberam que tinham sido baleadas. Dentre os feridos estão um homem e o filho dele, um garoto de quatro anos de idade.
Segundo a polícia, as vítimas foram socorridas por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), em carros particulares e até em um carro da Polícia Militar. Todos foram levados para o Hospital de Trauma de João Pessoa e estão bem. De acordo com o hospital, nenhum deles corre risco de morrer porque os tiros atingiram braços e pernas.
A Delegacia de Homicídios enviou uma equipe para o local para começar a investigar o caso ainda neste domingo. A Polícia Militar realiza diligências no bairro, mas até as 18h ninguém havia sido preso. Ainda segundo a polícia, nenhuma das pessoas feridas estava envolvida na briga entre as facções. A suspeita é que os tiros que atingiram as vítimas tenham partido de dois homens em uma motocicleta.A criança de quatro anos foi atingida na mão e o pai dela, que tem 25 anos, levou um tiro em um dos joelhos. Um outro homem foi atingido por dois tiros que acertaram o joelho e a coxa da perna esquerda e o último levou um tiro no pé.

Jovem de 28 anos afirma ter se casado com Joãosinho Trinta





Técnica de enfermagem foi contratada para cuidar do carnavalesco.
Certidão mostra que eles se casaram quase um ano antes de ele morrer.

Amanda MonteiroDo G1 ES

Gláucia Custódio Siqueira Trinta casou com Joãosinho Trinta. (Foto: Amanda Monteiro/G1 ES)Gláucia Custódio Siqueira Trinta casou com Joãosinho Trinta. (Foto: Amanda Monteiro/G1 ES)
A técnica de enfermagem Gláucia Custódio Siqueira Trinta, de 28 anos, afirma ser esposa do carnavalesco Joãosinho Trinta. Na certidão, o casamento realizou-se no dia 20 de janeiro de 2011, quase um ano antes de o carnavalesco morrer. Na ocasião, ele tinha 77 anos e ela 26. Segundo Gláucia, a iniciativa partiu dele, que queria ajudar a moça a realizar o sonho de ser médica. Em visita a parentes no Espírito santo, Gláucia conversou com o G1, nesta sexta-feita (3), sobre sua história com o carnavalesco.
"Sou técnica de enfermagem e fui contratada para cuidar dele, em Brasília. Fomos pegando carinho um pelo outro. Ele conheceu minha história, minha família e o meu sonho de ser médica. Ele disse que conhecia as pessoas pelo olhar e queria realizar meu sonho. E me pegou de surpresa quando disse que queria casar comigo para me ajudar a realizá-lo", conta Gláucia.
Os dois se casaram sob o regime de Separação Obrigatória de Bens, como manda a lei (Foto: Divulgação/ Gláucia Custódio Siqueira Trinta)Certidão de casamento de Gláucia e Joãosinho
(Foto: Divulgação/ Gláucia Custódio Siqueira Trinta)
Segundo ela, Joãosinho Trinta deixaria uma pensão para que ela pagasse os estudos, mas desde que ele morreu ela não recebeu nada e a advogada dela cuida do caso. Os dois se casaram sob o regime de Separação Obrigatória de Bens, como manda a lei, já que o noivo tinha mais de 70 anos. Joãosinho Trinta não deixou bens de herança.
O casamento longe da mídia foi uma opção de Joãosinho, segundo Gláucia, já que ele tinha noção da gravidade de sua doença. "Quando nos conhecemos, ele estava em um momento de reflexão. Nossa relação era de afeto e companheirismo. Moramos em Brasília algum tempo e depois ele quis voltar para o Maranhão, para ficar perto da família dele. Ele foi para lá e a gente ficava junto nos finais de semana. A família dele me viu poucas vezes", diz.
Gláucia decidiu tornar o fato público agora, segundo ela, por achar importante o registro na biografia do carnavalesco. "Vejo muitos projetos de livros e filmes sobre a vida dele e muitos não sabem que ele chegou a se casar. Acho importante isso ficar registrado na história dele. Ele gostava de ajudar as pessoas e passou isso para mim. Quero ter projetos sociais e ajudar a quem precisa", afirma a esposa de Joãosinho Trinta.
Gláucia e Joãosinho Trinta se casaram no dia 20 de janeiro de 2011 (Foto: Divulgação/ Gláucia Custódio Siqueira Trinta)Gláucia e Joãosinho Trinta se casaram no dia 20 de janeiro de 2011 (Foto: Divulgação/ Gláucia Custódio Siqueira Trinta)

Após racha entre sindicatos, greve segue na maioria das universidades



Proifes, que representa 20 mil docentes, aceitou acordo com governo.
Andes e Sinasefe, que juntos reúnem 65 mil associados, rejeitam proposta.

Ana Carolina MorenoDo G1, em São Paulo
Apesar de o governo ter anunciado o fim das negociações, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Tecnológica (Sinasefe) afirmaram, nesta quinta-feira (2), que a greve continua na maioria das universidades. As duas entidades dizem representar, juntas, cerca de 65 mil professores de ensino superior de quase todas as universidades e institutos federais, além de professores da educação básica dos institutos.
A Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), que decidiu na noite da quarta-feira (1º) que assinaria o acordo proposto pelos ministérios do Planejamento e da Educação, diz representar cerca de 20 mil professores em 77 campi de universidades e institutos.
Gutenberg de Almeida, coordenador-geral do Sinasefe, criticou a atitude do governo de assinar um acordo com apenas uma das entidades representantes dos professores federais em greve. "É uma irresponsabilidade do governo endossar uma coisa dessa natureza. O Proifes tem representatividade em sete universidades e um instituto", afirmou, lembrando que quase todas as assembleias rejeitaram ambas as propostas feitas pelo governo.
Manifestações de professores, servidores técnicos e estudantes das instituições federais em São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais e no Distrito Federal (Foto: G1)Manifestações de professores, servidores técnicos e estudantes das instituições federais em São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais e no Distrito Federal (Foto: G1)
Em entrevista coletiva realizada na quinta-feira (2), Marinalva Oliveira, presidente do Andes, disse que não houve discussão sobre a proposta do sindicato apresentada há mais de dois anos. Segundo ela, o que foi proposto pelo governo mantém a desestruturação da carreira, e o que houve foi um "simulacro de acordo."
De acordo com a edição mais recente do Censo da Educação Superior, de 2010, o Brasil tem mais de 78 mil professores na rede federal de ensino superior. O número inclui docentes das universidades, dos institutos, dos centros de educação tecnológica e do Colégio Pedro II, e exclui os professores afastados e os que atuam nos colégios militares. Pelos dados do Censo, 69 mil docentes atuam nas universidades e mais de 8 mil, nos institutos (segundo o Sinasefe, incluindo o número de professores do ciclo básico, a quantidade atual de docentes nos institutos aumenta para cerca de 28 mil).
CRONOLOGIA DA GREVE DE PROFESSORES DAS FEDERAIS
17 de maio: professores de 20 universidades federais ligadas ao Andesparalisam as atividades em um movimento articulado para pressionar o governo pela reestruturação da carreira docente na rede federal
21 de maio: Proifes publica, em seu site oficial, comunicados de suas associadas contrários à adesão ao movimento grevista e favoráveis à negociação
11 de junho: professores dos institutos federais ligados ao Sinasefe aderem à greve
19 de junho: reunião de negociação entre Andes e Sinasefe e o governo federal é adiada sem nova previsão de data
28 de junho: professores, técnicos e estudantes em greve realizam protestos em várias cidades do país; paralisação chega a 56 universidades e 40 institutos, centros e o Colégio Pedro II
13 de julho: ministérios do Planejamento e da Educação se reúnem com Andes, Sinasefe e Proifes e apresentam proposta de reajuste e reestruturação da carreira; assembleias realizadas nos dias seguintes rejeitam o projeto apresentado
24 de julho: em nova reunião, governo cede e aumenta a proposta de reajuste; Andes e Sinasefe indicam nova rejeição, mas Proifes afirma que a proposta se aproxima das reivindicações do sindicato
1º de agosto: durante a terceira negociação conjunta entre governo e sindicatos, Proifes decide assinar o acordo proposto pelos ministéri
2 de agosto: governo anuncia que, com a assinatura do acordo pelo Proifes, deu por encerradas as negociações com os professores
Segundo o presidente do Proifes, Eduardo Rolim de Oliveira, a entidade representa cerca de 20 mil professores em 77 campi, distribuidos em oito estados, dez universidades e três institutos.

São eles: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), Instituto Federal do Paraná (IFPR), Instituto Federal do Rio Grande (IFRG) e Instituto Federal da Bahia (IFBA).
Acordo com o governo
Rolim afirmou, na quarta-feira, que a decisão do Proifes de aceitar o acordo se baseou em uma consulta aberta que o Proifes realizou, entre o sábado (28) e a quarta-feira (1º), com 5.222 professores de 43 universidades e institutos. O resultado apontou que 74% dos docentes eram favoráveis à aceitação da proposta do governo federal.
Porém, segundo Gutenberg, a consulta incluiu professores que não aderiram à paralisação e muitas universidades tiveram pouca representatividade. Na tabulação de resultados, 976 participantes da consulta, ou 18,7% do total, trabalham na UFRN, que não está em greve. Da lista de 43 instituições, cerca de metade tiveram entre um e cinco participantes. "O plebiscito não tem representatitividade, por isso trabalhamos com assembleia", afirmou.
Até a noite da quinta-feira, apenas os professores da UFSCar haviam decidido, em assembleia, sair da greve. Na UFRGS, um plebiscito eletrônico realizado com 1.367 professores da instituição também apontou pelo fim da paralisação. De acordo com o Censo da Educação Superior, a universidade gaúcha tinha 2.730 docentes em 2010.
Representatividade
Rolim explica que o Proifes é uma federação que conta com associações de docentes afiliadas a elas, além de também exercer representatividade direta em outras instituições. Já o Andes e o Sinasefe são representados localmente por meio de seções sindicais que respondem ao braço nacional.
O Sinasefe afirma que tem 82 seções sindicais presentes nos 40 institutos --incluindo os dois centros de educação tecnológica e o Colégio Pedro II). A entidade estima representar cerca de 90% dos 28 mil docentes que dão aulas no ensino superior e na educação básica nos institutos federais, e diz que, atualmente, 254 campi dos cerca de 320 que o governo federal mantém no Brasil estão paralisados. De acordo com Gutenberg, pelo menos cinco campi aderiram à greve nesta quinta-feira.
A assessoria de imprensa do Andes afirmou que possui 46.801 professores sindicalizados e que tem seções sindicais em todas as 59 universidades federais e que é o único sindicato presente em 49 delas. O Andes diz que divide espaço com o Proifes em seis universidades: UFBA, UFC, UFG, UFMS, UFSCar e UFRGS. Ainda segundo a assessoria de imprensa, duas universidades, a UFMG e a UFSC, possuem entidades que não se associam a nenhum dos dois sindicatos, mas entraram em greve aderindo à pauta de reivindicação do Andes. Já a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), associdade ao Andes, decidiu não entrar em greve, além da UFRN, que se associou ao Proifes

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Suposta vítima de Marcelinho PB faz novo exame para constar no inquérito



Vítima diz que tem cicatriz e exame pode mudar indiciamento de jogador.

Inquérito que indicia jogador por esturpo já dura oito meses.

Do G1 PB

Polícia Civil mantém indiciamento de Marcelinho por suposta tentativa de estupro (Foto: Karoline Zilah/G1)Promotor solicitou novo exame com vítima e inquérito
de Marcelinho pode mudar (Foto: Karoline Zilah/G1)
Um novo exame de corpo de delito foi realizado e anexado nesta quinta-feira (2) ao inquérito que indicia o jogador Marcelinho Paraíba por estupro. O atleta é suspeito de forçar a suposta vítima a beijá-lo durante uma festa, em Campina Grande, em novembro do ano passado.

De acordo com a Polícia Civil, o exame foi feito porque a suposta vítima procurou a Delegacia da Mulher e alegou ter ficado com uma cicatriz no rosto em função de um possível agressão do jogador. De acordo com o promotor do caso, Marcus Leite, a novidade pode mudar o inquérito, pois se for confirmado que a cicatriz foi causada pelo suspeito, a descrição do crime pode passar de estupro com lesão leve para lesão grave.
Segundo o coordenador da Central de Polícia de Campina Grande, delegado Kelson Vasconcelos, o exame foi solicitado pela própria vítima há cerca de 15 dias e foi realizado no Núcleo de Medicina Legal (Numol), em Campina Grande. Ele disse que o inquérito já havia sido concluído e o novo exame foi apenas anexado às páginas do documento para auxiliar na avaliação do Ministério Público.

O inquérito já foi para o Ministério Público e voltou para as mãos da delegada pela terceira vez, e o crime aconteceu há oito meses. Três promotores já acompanharam o caso. No dia 20 de junho de 2012, o Ministério Público o reenviou à delegacia pela segunda vez, solicitando que fosse feita uma acariação entre duas testemunhas, pois elas estariam apresentando versões diferentes. A acariação foi feita e o inquérito enviado para o promotor Marcus Leite. Mas, na tarde da quarta-feira (1), ele reenviou o documento para a delegacia para que o novo exame fosse anexado.
O advogado de Marcelinho, Afonso Vilar, disse que não acredita que essas novas diligências possam modificar a espécie do indiciamento do jogador. "Eu estranho porque, na época da confusão, ela não falou nada sobre cicatriz e agora apresenta esse argumento justamente quando a delegada encerrou o inquérito e iria entregar ao Ministério Público. Ou seja, são sucessivas acusações que tecnicamente não devem ter força em um futuro processo", disse.
O inquérito agora está com a delegada da mulher de Campina Grande, Herta França, e deve ser remetido ainda esta semana para o MP.  O resultado do exame não foi divulgado, mas Marcus Leite disse que ele pode interferir no indiciamento de Marcelinho. "Se for comprovado que a cicatriz foi causada por uma suposta agressão, Marcelinho seria citado por lesão grave em vez de lesão leve, o que muda a conotação da acusação", disse o promotor.
O promotor agora espera receber o inquérito para avaliá-lo e decidir se oferece denúncia contra o atleta e quais seriam as acusações. A delegada Herta de França citou a presença de 'lesão leve' nos lábios da vítima, com base nos primeiros exames de corpo de delito, o que já sustenta o indiciamento por estupro. Mas, em posse do novo exame, o promotor pode pedir uma condenação mais grave para ele ou até nem aceitar o indiciamento da Polícia Civil. Quanto à demora na entrega do inquérito, ele disse que foram necessárias novas diligências e que o prazo estava dentro do estipulado porque o suspeito citado está em liberdade provisória.
Entenda o caso
marcelinho paraíba (Foto: Reprodução/TV Paraíba)Jogador foi detido em novembro de 2011
(Foto: Reprodução/TV Paraíba)
De acordo Fernando Zoccola, primeiro delegado que atuou no caso, a suposta vítima afirmou em depoimento que o crime aconteceu de madrugada em uma festa no sítio do jogador em sua cidade natal, Campina Grande, para comemorar a ascenção do Sport, time em que jogava, à Série A do Campeonato Brasileiro. O caso aconteceu no dia 30 de novembro de 2011.
Segundo ela, Marcelinho forçou um beijo e a agrediu, puxando seus cabelos. A mulher apresentava cortes na boca e foi levada para a Unidade de Medicina Legal (UML) para ser submetida a um exame de corpo de delito.
Além de Marcelinho Paraíba, outros três amigos foram detidos durante o tumulto. Eles foram indiciados por resistência à prisão e desacato a policiais militares. Na ocasião o jogador chegou a ser preso no presídio Serrotão e foi liberado após uma determinação da Justiça.
Durante as investigações o irmão da vítima, o delegado Rodrigo Pinheiro, foi afastado de suas atividades na 5ª Delegacia Distrital de Campina Grande depois de ter sido acusado pelo jogador de ter voltado à festa com a Polícia Militar e ter efetuado disparos, após ter tirado a irmã do local.
Em entrevista no dia da prisão do atleta, Rodrigo Pinheiro negou ter atirado e disse que, na verdade, os policiais militares efetuaram alguns disparos para cima porque estavam sendo cercados por pessoas armadas que queriam impedir a prisão de Marcelinho
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Homem é morto durante carreata política no Litoral da PB, diz PM


 


Vítima foi morta a tiros em frente a comitê de partido político.
Corpo não foi identificado e polícia não localizou suspeitos.

Do G1 PB

Um homem foi morto na noite da quinta-feira (2) durante uma carreata política na cidade de Alhandra, na Grande João Pessoa. De acordo com a Polícia Militar, a vítima ainda não foi identificada.
Ainda segundo a PM, o homem foi assassinado a tiros na frente de um comitê durante a concentração de militantes de um partido político para realizar uma carreata. O crime aconteceu às 20h30 da quinta-feira. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal de Alhandra, mas não resistiu e morreu na unidade hospitalar. Segundo testemunhas, a vítima morava em João Pessoa.

Adolescente leva 5 facadas em briga com colega de sala em João Pessoa



Segundo condutor do Samu, estado de saúde da vítima é estável.
Início da discussão aconteceu dentro de sala de aula.


Do G1 PB

Vítima de cinco facadas foi socorrida para o Trauma, mas seu estado de saúde é estável (Foto: Walter Paparazzo/G1)Vítima de cinco facadas foi socorrida para o
Trauma, mas seu estado de saúde é estável
(Foto: Walter Paparazzo/G1)
Uma adolescente de 16 anos foi ferida com cinco facadas por outra garota da mesma idade que estuda na mesma sala de aula que ela em uma escola pública na tarde desta quinta-feira (2). no bairro Funcionários II, em João Pessoa. A vítima foi socorrida e levada pelo Samu para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa e, segundo o Samu, seu estado de saúde é estável.
Um dos socorristas informou que ao chegar no local, a vítima foi encontrada em frente ao colégio. "Recebemos a informação das pessoas que estavam presentes, de que a discussão ocorreu dentro da sala de aula e que uma adolescente esperou a outra do lado de fora da escola para brigarem”.
Em contato com o Hospital de Emergência e Trauma, apenas a entrada da paciente foi confirmada. A respeito do estado de saúde da adolescente, foi informado que apenas a assessoria de imprensa poderia falar, mas que o setor estava fechado. Assim, apenas no relatório das 5h desta sexta-feira é que vai haver informações sobre seu estado de saúde
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Homem é morto durante carreata política no Litoral da PB, diz PM



Vítima foi morta a tiros em frente a comitê de partido político.

Corpo não foi identificado e polícia não localizou suspeitos.

Do G1 PB

Um homem foi morto na noite da quinta-feira (2) durante uma carreata política na cidade de Alhandra, na Grande João Pessoa. De acordo com a Polícia Militar, a vítima ainda não foi identificada.
Ainda segundo a PM, o homem foi assassinado a tiros na frente de um comitê durante a concentração de militantes de um partido político para realizar uma carreata. O crime aconteceu às 20h30 da quinta-feira. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal de Alhandra, mas não resistiu e morreu na unidade hospitalar. Segundo testemunhas, a vítima morava em João Pessoa.

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