Amy Winehouse morreu por excesso de álcool, segundo laudo. A cantora britânica, que foi encontrada morta em sua casa em Londres, teve uma "morte acidental", após consumir quantidade de álcool cinco vezes maior do que a taxa de permissão para dirigir.
Amy morreu aos 27 anos no dia 23 de julho. Nesta quarta-feira (26), um legista britânico ouviu declarações dos pais de Amy sobre as últimas horas da vida da cantora, como parte do inquérito sobre sua morte. Exames toxicológicos tinham indicado que seu corpo não apresentava substâncias ilegais.
Após a morte, foi lançada a música "Body and soul" (ouça a faixa). A última gravação de Amy Winehouse é um dueto com Tony Bennett, registrado em março e incluído em disco de parcerias do cantor, que chegou às lojas no dia 20 de setembro.
A cantora também recebeu homenagens. Ela foi lembrada no Video Music Awards, premiação da MTV, no fim de agosto. No dia em que completaria 28 anos, 14 de setembro, foi lançada a Fundação Amy Winehouse. A instituição ajuda organizações que trabalham com jovens vulneráveis e com dependência química.
Biografia
"Back to black" consagrou a cantora. O trabalho lhe rendeu cinco prêmios Grammy, o Oscar da música internacional. A morte precoce de Amy Winehouse aos 27 anos se juntou a uma trágica lista de roqueiros que morreram nesta idade, por consequência direta ou indireta do uso de drogas, entre eles, Janis Joplin, Kurt Cobain, Jim Morrison, Brian Jones e Jimi Hendrix.
G1
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